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Neste livro bilíngue (português-inglês), três poemas longos se valem de hieróglifos imaginários para mostrar as relações possíveis entre o mundo e o submundo. Chamado de Xibalba pelos maias e de Aleph por Borges, o submundo é o lugar onde floresce a Árvore da Vida, que alimenta o mundo. Depois de dialogar com o Popol Vuh, o autor recorre às obras de Wittgenstein e de Mallarmé a fim de repensar os vínculos entre os hieróglifos e as letras, associando os primeiros ao submundo e as segundas ao mundo, porém as fronteiras entre eles não são nítidas nem os seus movimentos evidentes.