Paulette Ungar 17/01/2023

Livro lido, várias lágrimas derramadas pela tua história e "pelo meu signo" emotivo ao extremo. Bela escrita, forte história de vida, maravilhoso resultado de "sobrevivência"!

Mesmo tendo lido a advertência de que é uma ficção, transposição romanceada, os relatos, diálogos, as cenas, dores e decepções são tão "reais", que me pergunto como é possível imaginar tudo isso, sem tê-lo vivido!

Vontade enorme de lhe dar um grande abraço, colocar o seu emocional no meu colo e lhe entregar um troféu de vencedora !!! ???? PARABÉNS ????

Maria F. de Almeida Prado 11/01/2023

Recebi de presente, de uma amiga muito querida, o livro "Como Matei minha Mãe" de Sheila Leirner. Foi uma experiência incrível entrar em contato com essa obra. Primeiramente, o impacto de uma descrição tão precisa, e ao mesmo tempo pessoal, do que é ser filho(a) de uma mãe narcísica.

Muitas vezes me vi envolvida com a situação dos filhos e pensando: como toleram isto? Como se submetem a tais caprichos? E me lembrava do quão difícil é para as crianças que crescem, esta insegurança sobre o amor materno.

Toda a trajetória dos irmãos ao lidarem com essa mãe abusiva e tão doente, culminando com sua “morte”, me parece um exemplo para muitas pessoas, sempre se culpando ou tentando agradar seres insaciáveis.

Como terapeuta, recomendo a leitura deste romance como busca de compreensão e libertação desses “amores”. Sheila consegue, em sua obra, com humor e inteligência, nos contar sobre essa longa trajetória em direção à libertação.

Adorei o livro!

Ricardo Froes 11/01/2023

Não procurei qualquer crítica na Internet, nada - nem li a sinopse. Fui direito ao livro e, na apresentação, já encontro as primeiras linhas de O Estrangeiro, de Albert Camus, um dos meus livros prediletos. Vejo também Emma Bovary, de Flaubert. Ainda, O Amante de Marguerite Duras, com aquela mãe que, para quem leu o livro, sabe bem do que se fala... Logo, Proust, Hugo, Corneille (outra paixão), Modiano, entre outros. Mas, engana-se quem falar em "dropping names"; tudo é muitíssimo bem colocado, escrito, afiado, instigante. Vi que estava com o livro certo - e a leitura foi - foi, foi - quando percebi, já tinha terminado.

É sensacional. Sensacional. Poucas coisas me excitam mais do que ler um livro muito bom. Depois de Schubert, certamente, ler é meu maior prazer, meu pequeno suicídio, como dizia Susan Sontag (...) a vida realmente tem mais imaginação do que a gente, adorei que esse livro tenha me encontrado.

Já estou ansioso pelo próximo. Bravo! Grande leitura.

Raquel Lima 11/01/2023

Li e adorei, principalmente pelo bom humor.

Suely Suchodolski 11/01/2023

Sheila, parabéns!

Seu livro tocou meu coração. Quando a conheci não tinha ideia da sua realidade. Via apenas a parte que você transparecia. Que pena não ter lhe dado mais apoio, mais amor.

Aceite meu aplauso carinhoso, agora. Beijos