Paulette Ungar | 17/01/2023 |
Livro lido, várias lágrimas derramadas pela tua história e "pelo meu signo" emotivo ao extremo. Bela escrita, forte história de vida, maravilhoso resultado de "sobrevivência"! |
Maria F. de Almeida Prado | 11/01/2023 |
Recebi de presente, de uma amiga muito querida, o livro "Como Matei minha Mãe" de Sheila Leirner. Foi uma experiência incrível entrar em contato com essa obra. Primeiramente, o impacto de uma descrição tão precisa, e ao mesmo tempo pessoal, do que é ser filho(a) de uma mãe narcísica. |
Ricardo Froes | 11/01/2023 |
Não procurei qualquer crítica na Internet, nada - nem li a sinopse. Fui direito ao livro e, na apresentação, já encontro as primeiras linhas de O Estrangeiro, de Albert Camus, um dos meus livros prediletos. Vejo também Emma Bovary, de Flaubert. Ainda, O Amante de Marguerite Duras, com aquela mãe que, para quem leu o livro, sabe bem do que se fala... Logo, Proust, Hugo, Corneille (outra paixão), Modiano, entre outros. Mas, engana-se quem falar em "dropping names"; tudo é muitíssimo bem colocado, escrito, afiado, instigante. Vi que estava com o livro certo - e a leitura foi - foi, foi - quando percebi, já tinha terminado. |
Raquel Lima | 11/01/2023 |
Li e adorei, principalmente pelo bom humor. |
Suely Suchodolski | 11/01/2023 |
Sheila, parabéns! |